Governo tem liberado novidades sobre o Auxílio Emergencial em 2021. O que será preciso para receber, cortes de beneficiários e novos valores, são apenas alguns dos fatores novos.
O presidente Jair Bolsonaro, Ministros e parlamentares tem dado como certo a volta do Auxílio Emergencial em 2021. Visto a piora na crise financeira causada pela pandemia do Corona Vírus, o retorno do benefício tem sido muito aguardado pelos mais atingidos.
Contudo, o que será preciso para obter o auxílio desta vez?
Cadastro para o novo auxílio emergencial
Diferente do ano passado, quando era precisarão realizar um cadastro, desta vez isso não será necessário. Nesse sentido, o governo pretende reaproveitar a base de dados do ano passado. Portanto não será preciso realizar uma nova solicitação para ter acesso a nova rodada.
O Ministério da Cidadania irá utilizar as informações também para fazer um pente fino nos pagamentos do auxílio esse ano. Diante disso, o objetivo é reduzir o número de usuários, passando de 60 milhões (em 2020), para 40 milhões neste ano.
Quem passa a ter direito?
Primeiramente, o governo pretende auxiliar as camadas mais pobres da sociedade. Assim, serão usados critérios iguais aos do ano passado. Contudo, o benefício duplicado para as mães chefes de família ainda é incerto.
Com base nisso, ficarão de fora desse novo Auxílio Emergencial:
- Servidores públicos;
- Aposentado;
- pensionista;
- Quem recebe BPC;
- Quem recebe seguro-desemprego;
- Pessoas com vínculo empregatício ativo.
Os usuários do Bolsa Família, ao contrário do que se especulava antes, agora vão ter direito a esse novo auxílio.
Foi liberado uma nova ferramenta para que a população possa esclarecer dúvidas sobre o acesso ao benefício. Sendo assim, é preciso ter seu CPF em mãos e realizar consulta através do Dataprev. Para ir até lá, clique aqui.
Novos valores
Na última quinta-feira (25/02), Jair Bolsonaro, em sua live habitual, declarou que o valor do novo Auxílio Emergencial varia entre R$ 200 e R$250. Além disso, o mesmo pode chegar até quatro parcelas de pagamento.
Contudo, o presidente afirmou que pretende fazer tudo em conjunto com os ministérios responsáveis além do Congresso Nacional:
Está sendo conversado ainda com, em especial, os presidentes da Câmara e do Senado. Porque a gente tem que ter certeza do que nós acertamos, vai ser em conjunto, não vai ser só eu e a equipe econômica, vai junto com o Legislativo também, [para que] na ponta da linha aquilo seja honrado por todos nós”.
Além de ter dito que não seria possível retornar com o antigo valor de R$ 600, o presidente não detalhou exatamente de onde viria esse dinheiro para o pagamento da nova rodada.
Por fim, caso queira saber mais sobre o auxílio emergencial e suas evoluções, clique aqui.