Figuras importantes da política brasileira entraram com mais um pedido de impeachment de Bolsonaro. Portanto, esse é o primeiro sob o mandato de Arthur Lira (PP – AL), novo presidente da Câmara.
Primeiramente, fizemos uma matéria explicando sobre o processo e seus ritos. Para ter acesso, clique aqui.
Além disso, listamos alguns possíveis crimes de Bolsonaro . Clique aqui e saiba mais.
O ex-ministro da saúde José Gomes Temporão e o sanitarista Gonzalo Vencina Neto, fundador da Anvisa, assinaram juntos o mais recente pedido de impeachment de Bolsonaro.
Bem como, o pedido é o primeiro com que Arthur Lira terá que lidar. Ele foi eleito Presidente da Câmara e teve amplo apoio do Palácio do Planalto. Contudo, resta saber qual atitude terá o novo chefe da casa que entrou no lugar de Rodrigo Maia. Este, por sua vez, deixou cerca de 60 processos engavetados contra JB.
Nesse sentido, além de Gonzalo e Temporão, o novo pedido segue assinado por outras figuras ilustres:
Primeiramente o documento já mostra frases citadas pelo presidente durante a pandemia:
“Se você tomar vacina e virar jacaré, é um problema de você, pô.”
“Não sou coveiro, tá?”
“E daí?”
Bem como, o pedido também acusa o presidente de usar seu cargo e influência para interferir no Ministério da Saúde. Além disso, também detalham sobre a difusão de uso de remédios não comprovados contra o Coronavírus:
“Resta evidente que o Sr. JAIR MESSIAS BOLSONARO politizou criminosamente a política federal de combate à pandemia de Covid-19, para obter vantagem política para si e prejudicar politicamente outras autoridades que ele trata como inimigas — de ministros de Estado que foram demitidos a governadores e prefeitos por ele atacados”.
Além disso, segundo o documento, o presidente, de modo proposital, difamou as vacinas contra a doença. Nesse sentido, o intuito era apenas atrapalhar seu rival político, o governador de São Paulo João Dória, de colher os frutos por seu pioneirismo na questão dos imunizantes no Brasil.
Por fim, é apresentado uma lista de testemunhas. Assim, as mesmas podem ser ouvidas caso o processo avance no Congresso Nacional.
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